16/12/2006
03/12/2006
Mais um 4x4 brasileiro: Protótipo CHIVUNCK
Enquanto o Brasil e a Argentina mantiveram um intercâmbio acerca do projeto conjunto, o Exército Brasileiro deu prioridade em investir também num outro projeto totalmente nacional. No final de 2005, quando a primeira versão do veículo, o ARANHA, completava sua série de testes, o CTEx contatou a empresa paulista Columbus Comercial, Importadora e Exportadora LTDA, para criar uma versão melhorada deste veículo e tendo o contrato assinado em 15 de dezembro de 2005.
A Columbus, que já havia desenvolvido o Marruá, um jipe cujo projeto deriva do jipe Engesa EE-12, iniciou em 06 janeiro de 2006 a construir o novo protótipo dentro das dependências do AGSP, e em fevereiro optou-se por utilizar o conjunto Motor/Transmissão do Marruá.
Batizado como CHIVUNCK, começou seus testes de rolagem em 8 de setembro de 2006. Em 02 de outubro de 2006, estivemos em visita ao AGSP e o fotografamos todo cheio de barro após testes, ainda com apenas 104 km rodados. Pudemos constatar na ocasião sua robustez e praticidade. Até a conclusão deste artigo, já foram realizados dois grandes testes de campo(continue lendo).
Via Defesa@Net
30/11/2006
Curiosidade: BJ2022 Brave Warrior
Brave Warrior, o HUMMER chinês
A Beijing Benz-Daimler Corporation começou a produzir o jipe "BJ2022 Brave Warrior" para uso do Exército Popular Chinês de Libertação. Apresentado durante a edição 2006 do Beijing Auto Show, com versões 1/2- e 3/4 de tonelada, é impulsionado por um motor turbo diesel 3.5 litros produzindo 136 hp(continue lendo).Via Autoblog
23/11/2006
Final do campeonato brasileiro de rockcrawling
Dias 24 e 25 de novembro, em Jaguariúna/SP.
Local: Rua José Alves Guedes, 1003, Centro, Parque Santa Maria.
Mais informações no site da Unroc.
Local: Rua José Alves Guedes, 1003, Centro, Parque Santa Maria.
Mais informações no site da Unroc.
20/11/2006
Economize gasolina com o jipe
O preço do barril de petróleo aumenta sem aviso e, em conseqüência, a nossa gasolina também tem seus valores alterados nas bombas. Mas, enquanto o pior não acontece, é sempre bom para o meio ambiente e para o bolso fazer uma economia. Quem tem veículos a álcool também pode aproveitar as dicas... Alguns fatores podem influenciar no alto consumo de combustível. Um deles são as saídas violentas, que fazem as rodas virarem em falso, mesmo em terreno seco. Na lama é mais difícil deixar de acontecer, mas um pouco de paciência e o controle dos pedais pode ajudar. Ficar com aceleração excessiva e prolongada, nas marchas baixas - primeira e segunda - também é um problema.Via Fora de Estrada
Essa técnica, não muito inteligente, é empregada para ganhar mais velocidade na arrancada. Para se ter uma idéia, a quantidade de combustível que se consome em 50 metros é igual à percorrida em 500 em situação normal(continue lendo).
19/11/2006
Três anos depois, Chevrolet Tracker volta ao Brasil
Chega ao mercado na primeira quinzena de novembro a linha 2007 do utilitário-esportivo Chevrolet Tracker. O modelo foi uma das grandes atrações da marca no 24º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo,que aconteceu entre os dias 19 e 29 de outubro, no Anhembi.Via Chevrolet
O Chevrolet Tracker é o utilitário-esportivo mais completo e com a melhor relação custo/benefício da categoria. O modelo será oferecido em uma versão única com uma extensa lista de itens de série, e preço público sugerido de R$ 58.990,00.
Com o lançamento do Chevrolet Tracker a GM do Brasil amplia ainda mais o portfólio da linha Chevrolet, que já é a mais diversificada do País nos segmentos de veículos de passageiros e comerciais leves., destaca Ray Young, presidente da GM do Brasil e Mercosul.
O Tracker atende às necessidades do consumidor que busca um veículo único, com estilo, tecnologia de ponta, conforto, elevada qualidade e com custo compatível à realidade brasileira., comenta José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil. (continue lendo).
14/11/2006
13/11/2006
Cuide bem de seus pneus
Há poucos anos, não havia quem descuidasse dos pneus de seu carro. Não que os motoristas fossem mais cuidadosos do que hoje - o que ocorria é que os pneus davam muito mais trabalho e, por bem ou por mal, vivam sob observação constante.
Os pneus de hoje são mais confiáveis, raramente furam ou apresentam vazamentos e duram muito mais do que os de antigamente. Mesmo assim, eles não devem ser esquecidos. Eles não precisam de muitos cuidados: basta um pouquinho de atenção e eles irão durar mais e, o que é mais importante, contribuir para sua segurança. Afinal, os pneus são responsáveis pelo contato do carro com o chão, pela manutenção da trajetória nas retas e curvas e pela parada nas condições mais variáveis possíveis(continue lendo).
Via jipeiros.com.br
Os pneus de hoje são mais confiáveis, raramente furam ou apresentam vazamentos e duram muito mais do que os de antigamente. Mesmo assim, eles não devem ser esquecidos. Eles não precisam de muitos cuidados: basta um pouquinho de atenção e eles irão durar mais e, o que é mais importante, contribuir para sua segurança. Afinal, os pneus são responsáveis pelo contato do carro com o chão, pela manutenção da trajetória nas retas e curvas e pela parada nas condições mais variáveis possíveis(continue lendo).
Via jipeiros.com.br
10/11/2006
Ford pode comprar a Troller
Enquanto tenta escapar de uma profunda crise nos Estados Unidos, com fechamento de fábricas e demissão em massa, no Brasil a Ford deve ampliar negócios com a aquisição da brasileira Troller, fabricante de jipes e picapes no Ceará. As duas montadoras negociam há cerca de seis meses e podem anunciar a compra nos próximos dias.
O fechamento do negócio, segundo fontes ouvidas ontem pelo jornal O Estado de S.Paulo, está na dependência de a Secretaria da Fazenda do Ceará autorizar o repasse para a Ford de benefícios fiscais concedidos à Troller, que iniciou operações no município de Horizonte em 1999. A matriz da Ford já teria dado seu aval, mas os valores não são revelados.
A compra total das ações da montadora brasileira também não está definida, pois uma das opções é uma associação que mantenha o fundador da Troller, Mário Araripe, no comando da empresa. Tradicional empresário do ramo têxtil, ele criou a montadora com o intuito de atuar em nichos específicos, com veículos especiais, sem intenção de disputar mercado com as grandes montadoras.
A direção da Troller não comentou o assunto. A direção da Ford, por sua vez, não confirmou, mas também não negou a informação. Um porta-voz disse apenas que a empresa realiza constantemente estudos e avaliações sobre oportunidades de negócios e de produtos. "No entanto não vamos comentar sobre esse tema."
A Troller produz desde 1999 o jipe T4 e, em março, lançou a picape Pantanal. A capacidade produtiva é de cerca de 400 veículos ao mês, mas a empresa deve vender apenas 900 unidades este ano e, para 2007, previa 1.200 unidades. A Ford vendeu, até outubro, 177,5 mil veículos, dos quais 165,5 mil automóveis e comerciais leves(continue lendo).
Via Estadão.com.br
O fechamento do negócio, segundo fontes ouvidas ontem pelo jornal O Estado de S.Paulo, está na dependência de a Secretaria da Fazenda do Ceará autorizar o repasse para a Ford de benefícios fiscais concedidos à Troller, que iniciou operações no município de Horizonte em 1999. A matriz da Ford já teria dado seu aval, mas os valores não são revelados.
A compra total das ações da montadora brasileira também não está definida, pois uma das opções é uma associação que mantenha o fundador da Troller, Mário Araripe, no comando da empresa. Tradicional empresário do ramo têxtil, ele criou a montadora com o intuito de atuar em nichos específicos, com veículos especiais, sem intenção de disputar mercado com as grandes montadoras.
A direção da Troller não comentou o assunto. A direção da Ford, por sua vez, não confirmou, mas também não negou a informação. Um porta-voz disse apenas que a empresa realiza constantemente estudos e avaliações sobre oportunidades de negócios e de produtos. "No entanto não vamos comentar sobre esse tema."
A Troller produz desde 1999 o jipe T4 e, em março, lançou a picape Pantanal. A capacidade produtiva é de cerca de 400 veículos ao mês, mas a empresa deve vender apenas 900 unidades este ano e, para 2007, previa 1.200 unidades. A Ford vendeu, até outubro, 177,5 mil veículos, dos quais 165,5 mil automóveis e comerciais leves(continue lendo).
Via Estadão.com.br
09/11/2006
Imagens offroad
O australiano offroadimages.com.au, é um dos melhores sites do mundo de fotos com temática offroad. Ótimo lugar para conseguir um papel de paredes offroad para seu computador.
04/11/2006
03/11/2006
GPA: A história do Jipe Anfíbio
Uma comissão formada pela Willys, Ford e Bantam , decidiu construir 4500 jipes (1500 cada) em março de 1941, a Motor Transport Board colocou o projeto sob a supervisão do comitê da pesquisa da defesa nacional (NDRC) para ser designado "QMC-4 1/4 ton amphibian", ou em português QMC-4 anfíbio de 1/4 de tonelada .
A Marmon-Herrington Co. (especialistas em veículos militares) junto com os construtores Sparkman Stephens e Ford Motor Company empreenderam este trabalho para o NDRC que envolvia projetar uma conversão baseada no veículo de estrada de 1/4 de tonelada. O objetivo era ter um veículo para atuar ns primeiras operações de terra em setembro / outubro de 1942(continue lendo).
Via Jipeiros.com.br
31/10/2006
Bloqueio de diferencial
Andar com o veículo em linha reta é muito simples. O carro do desenho animado dos Flintstones, com as rodas inteiriças de pedra faz muito bem essa função.
Basta colocar os pés no chão e empurrar. Mas, os atuais precisam mudar de direção, entrando em uma esquina ou fazendo uma curva. Para isso existe o diferencial. Então, como esse sistema funciona?
Imagina um carro fazendo uma curva! Agora pense apenas no eixo dianteiro para ficar mais simples.
As duas rodas não descrevem a mesma trajetória, pois a de fora faz um arco nitidamente maior. Se o eixo de tração fosse rígido, haveria um escorregamento do pneu que está na parte interna, pois a velocidade angular é muito grande.
Para compensar a diferença existem entre as duas rodas, os engenheiros e os primeiros projetistas de carros criaram o diferencial, um mecanismo simples, robusto e compacto, além de eficiente. No interior da peça existe um conjunto de engrenagens, chamadas satélites e planetárias. Através da composição dos movimentos de todos os equipamentos, o veículo compensa a diferença de velocidade entre as rodas motrizes.
Assim, temos uma tração suave e sem patinar (escorregar), mesmo nas curvas. Problema solucionado para trafegarmos em curva nas grandes cidades. Porém, o mesmo benefício pode ser um grande problema na prática off-road, afinal andar em piso firme é só para durante a semana. Uma situação bem freqüente na trilha é uma das rodas motrizes perder a aderência do solo, enquanto a outra permanece em contato.
Quem não esteve em uma situação assim? A roda que está no ar gira em falso, consumindo toda a potência transmitida ao diferencial, impedindo que o veículo se movimente. E olha você lá no meio do mato, pendurado e sem conseguir sair. Com certeza, a prática do fora de estrada estaria em muito comprometida. Para solucionar esse problema foi criado o diferencial de escorregamento progressivo ou positraction.(continue lendo).
Via Fora de Estrada
Basta colocar os pés no chão e empurrar. Mas, os atuais precisam mudar de direção, entrando em uma esquina ou fazendo uma curva. Para isso existe o diferencial. Então, como esse sistema funciona?
Imagina um carro fazendo uma curva! Agora pense apenas no eixo dianteiro para ficar mais simples.
As duas rodas não descrevem a mesma trajetória, pois a de fora faz um arco nitidamente maior. Se o eixo de tração fosse rígido, haveria um escorregamento do pneu que está na parte interna, pois a velocidade angular é muito grande.
Para compensar a diferença existem entre as duas rodas, os engenheiros e os primeiros projetistas de carros criaram o diferencial, um mecanismo simples, robusto e compacto, além de eficiente. No interior da peça existe um conjunto de engrenagens, chamadas satélites e planetárias. Através da composição dos movimentos de todos os equipamentos, o veículo compensa a diferença de velocidade entre as rodas motrizes.
Assim, temos uma tração suave e sem patinar (escorregar), mesmo nas curvas. Problema solucionado para trafegarmos em curva nas grandes cidades. Porém, o mesmo benefício pode ser um grande problema na prática off-road, afinal andar em piso firme é só para durante a semana. Uma situação bem freqüente na trilha é uma das rodas motrizes perder a aderência do solo, enquanto a outra permanece em contato.
Quem não esteve em uma situação assim? A roda que está no ar gira em falso, consumindo toda a potência transmitida ao diferencial, impedindo que o veículo se movimente. E olha você lá no meio do mato, pendurado e sem conseguir sair. Com certeza, a prática do fora de estrada estaria em muito comprometida. Para solucionar esse problema foi criado o diferencial de escorregamento progressivo ou positraction.(continue lendo).
Via Fora de Estrada
29/10/2006
Clássicos: DKW Candango
O "MUNGA" NO BRASIL
Em 1958, quando na Alemanha o Munga recebia ainda modificações e ia se popularizando gradativamente, o Brasil viu nascer um novo jipe. A Vemag, que já lançara o automóvel e a perua DKW com o pipocante motor 1000 de dois tempos, trazia então esse novo veículo que seria logo batizado de Candango. Sem dúvida um nome tão feio quanto o do seu irmão europeu, mas necessário devido a problemas em relação ao pretendido Jipe, já legalmente registrado pela Willys, apesar da ortografia diferente - Jeep.
Numa alusão aos incansáveis trabalhadores que construíram Brasília - fortes e resistentes - o nome Candango ganhou forças e logo identificava o novo jipinho - como alguns ainda insistiam em chamá-lo , que além do estranho nome era inigualável em aparência e também em barulho.
De início, todos os modelos fabricados possuíam tração integral permanente. Após 1960, veículos com tração 4x2, dianteira, também foram fabricados visando uma performance em terrenos não-acidentados mais adequada. Possuindo o mesmo motor do Munga, o Candango recebeu no Brasil apenas uma modificação de vulto, que foi uma capota de aço e, posteriormente, a introdução de quatro portas. Além disso, no modelo 4x4, a reduzida podia ser engatada com o veículo em movimento(continue lendo).
Links: DKW VEMAG, CLUBE DO CANDANGO, 1960 DKW Munga brochure.
27/10/2006
Mahindra investirá R$ 30 mi em fábrica de Manaus
O Salão de São Paulo revela duas marcas que vão fabricar no país em 2007. Juntas, a brasileira Tac (Tecnologia Automotiva Catarinense) e a indiana Mahindra planejam investir cerca de R$ 45 milhões em linhas de montagem de veículos "off-road".
A planta da Tac -empresa 100% brasileira- foi construída em Joinville (SC) para montar 180 utilitários esportivos por mês a partir de março. "Em dois anos, vamos aumentar a capacidade mensal para 400 carros", diz Adolfo Cesar dos Santos, presidente da Tac.
Segundo ele, desde 2002, já foram investidos cerca de R$ 9 milhões na fábrica catarinense e estão previstos mais R$ 6 milhões para a fase de ampliação da linha de produção e para a construção de um centro de distribuição de peças.
O jipe Stark usa componentes já feitos para as grandes montadoras. "Estamos estudando acordos com a Volkswagen [que fornece o motor] para usar as suas concessionárias como pontos de assistência técnica e de distribuição de peças." Já a Mahindra se aliou ao grupo brasileiro Bramont, que monta as motos americanas Garini na Zona Franca de Manaus, para produzir, no mesmo local, uma picape (que vai custar R$ 72 mil) e um utilitário esportivo (R$ 85 mil).
Sanjeev Mohoni, vice-presidente da divisão automóveis da Mahindra, acredita que os R$ 30 milhões para ampliação da fábrica da Bramont sejam suficientes para gerar 120 empregos diretos e produzir 2.400 veículos em 2007, numa área total de 120 mil m2. Segundo ele, a marca fabricou 150 mil carros em 2005 na Índia.
No Brasil, a marca planeja abrir 25 concessionárias nos próximos 12 meses, com pontos-de-venda e assistência técnica de grupos já consolidados no mercado. "Definir os parceiros e os pontos-de-venda são nossos maiores desafios no Brasil", afirma Mohoni(continue lendo).
Via Clipping Ministério do Planejamento
A planta da Tac -empresa 100% brasileira- foi construída em Joinville (SC) para montar 180 utilitários esportivos por mês a partir de março. "Em dois anos, vamos aumentar a capacidade mensal para 400 carros", diz Adolfo Cesar dos Santos, presidente da Tac.
Segundo ele, desde 2002, já foram investidos cerca de R$ 9 milhões na fábrica catarinense e estão previstos mais R$ 6 milhões para a fase de ampliação da linha de produção e para a construção de um centro de distribuição de peças.
O jipe Stark usa componentes já feitos para as grandes montadoras. "Estamos estudando acordos com a Volkswagen [que fornece o motor] para usar as suas concessionárias como pontos de assistência técnica e de distribuição de peças." Já a Mahindra se aliou ao grupo brasileiro Bramont, que monta as motos americanas Garini na Zona Franca de Manaus, para produzir, no mesmo local, uma picape (que vai custar R$ 72 mil) e um utilitário esportivo (R$ 85 mil).
Sanjeev Mohoni, vice-presidente da divisão automóveis da Mahindra, acredita que os R$ 30 milhões para ampliação da fábrica da Bramont sejam suficientes para gerar 120 empregos diretos e produzir 2.400 veículos em 2007, numa área total de 120 mil m2. Segundo ele, a marca fabricou 150 mil carros em 2005 na Índia.
No Brasil, a marca planeja abrir 25 concessionárias nos próximos 12 meses, com pontos-de-venda e assistência técnica de grupos já consolidados no mercado. "Definir os parceiros e os pontos-de-venda são nossos maiores desafios no Brasil", afirma Mohoni(continue lendo).
Via Clipping Ministério do Planejamento
26/10/2006
Salão do Automóvel: Jipe Stark
Manuais dos jipes JPX
Manuais disponíveis sobre JPX, alguns catálogos de peças e boletins técnicos além de reportagens e folders, no site Mundo JPX.
25/10/2006
Fotos da Cherokee Sport 2008
Chegam as primeiras imagens do Jeep Cherokee Sport (Jeep Liberty nos EUA) modelo 2008. O desenho está mais anguloso que o modelo atual. Nas fotos, é possível compara-lo com o modelo 2006(continue lendo).
Via BlogsdeAutos.com
24/10/2006
Salão do Automóvel: Novo Wrangler
O Wrangler, herdeiro de 60 anos de tradição do imortal Jeep, volta ao mercado brasileiro totalmente remodelado. Com o preço definido em cerca de 100 mil reais, começa a ser distribuído até o final do ano. A nova geração do Wrangler traz o novo motor V6, de 3,8 litros.
23/10/2006
Download do Manual do proprietário
Manuais do proprietário, tabelas de lubrificação, manual de marcação do Exército, manual do Jeep Bernardini, etc. No formato Adobe Acrobat, para download no site Rolo4x4.
Via Rolo4x4
Via Rolo4x4
21/10/2006
20/10/2006
Clássicos: Moke, o irmão aventureiro do Mini
Derivado do Mini britânico, o jipinho Moke surgiu com fins militares, mas conquistou usuários civis mundo afora
19/10/2006
Artigo: Fabricação de links de Suspensão
Nos últimos cinco anos, suspensões por links têem se tornado muito populares, e isso se deve a uma boa razão, elas oferecem não somente a melhor performance, mas também a maior flexibilidade. Projetando uma suspensão multi-link, você tem maior controle sobre como ela trabalha e também maior facilidade no posicionamento de componentes próximos, como freios, escapes e barras de direção. Contudo, devido a sua localização e ao contato com rochas ao qual esta sujeita, ela pode ser um tanto quanto vulnerável. Combinando isso ao trabalho crítico que tem os links, de fixar e posicionar os eixos, sobretudo em sistemas de alto torque. Poucas coisas podem ser mais desagradáveis do que um link entortado ou empenado, e terminais ou buchas destruídos durante uma trilha.Via 4x4 Brasil
Muitos experimentaram essa frustração, e muitos perguntam: Como e com que material devo fabricar minha suspensão? Este artigo pretende fornecer algum esclarecimento a respeito(continue lendo).
16/10/2006
14/10/2006
Stark, o novo 4x4 brasileiro
O nome é alemão, mas a tecnologia é nacional, com DNA catarinense. O novo veículo off-road, com tração nas quatro rodas, produzido no Brasil se chama Stark. A primeira unidade fabricada pela empresa Tecnologia Automotiva Catarinense (TAC) foi apresentada ontem para empresários e imprensa, na Associação Empresarial de Joinville.
A tradução de "forte" para a sua identidade condiz com a proposta a que ele se aplica. O carro é direcionado a um público que aprecia aventuras fora da estrada. Porém, seu design inovador para a categoria proporciona um equilíbrio de modernidade, conforto e sofisticação, que fazem com que seja bem apreciado em vários cenários(continue lendo).
Via Diário Catarinense
11/10/2006
Antigos Jeeps americanos
O site Early CJ5 é focado nos Jeeps CJ-5 e CJ-6 fabricados nos Estados Unidos por Willys, Kaiser, e AMC; produzidos de 1955 até 1975. Os Jeepster Commandos também são cobertos.
09/10/2006
Faça você mesmo: Snorkel para jipe
Esse snorkel é muito resistente, até mais que alguns encontrados no mercado, e a grande vantagem: sai mais barato. A montagem é simples, apesar de precisar de alguns itens um pouco mais dificil de se encontrar,
dica do site Trilha 4x4
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