31/10/2006

Bloqueio de diferencial

Andar com o veículo em linha reta é muito simples. O carro do desenho animado dos Flintstones, com as rodas inteiriças de pedra faz muito bem essa função.

Basta colocar os pés no chão e empurrar. Mas, os atuais precisam mudar de direção, entrando em uma esquina ou fazendo uma curva. Para isso existe o diferencial. Então, como esse sistema funciona?

Imagina um carro fazendo uma curva! Agora pense apenas no eixo dianteiro para ficar mais simples.

As duas rodas não descrevem a mesma trajetória, pois a de fora faz um arco nitidamente maior. Se o eixo de tração fosse rígido, haveria um escorregamento do pneu que está na parte interna, pois a velocidade angular é muito grande.

Para compensar a diferença existem entre as duas rodas, os engenheiros e os primeiros projetistas de carros criaram o diferencial, um mecanismo simples, robusto e compacto, além de eficiente. No interior da peça existe um conjunto de engrenagens, chamadas satélites e planetárias. Através da composição dos movimentos de todos os equipamentos, o veículo compensa a diferença de velocidade entre as rodas motrizes.

Assim, temos uma tração suave e sem patinar (escorregar), mesmo nas curvas. Problema solucionado para trafegarmos em curva nas grandes cidades. Porém, o mesmo benefício pode ser um grande problema na prática off-road, afinal andar em piso firme é só para durante a semana. Uma situação bem freqüente na trilha é uma das rodas motrizes perder a aderência do solo, enquanto a outra permanece em contato.

Quem não esteve em uma situação assim? A roda que está no ar gira em falso, consumindo toda a potência transmitida ao diferencial, impedindo que o veículo se movimente. E olha você lá no meio do mato, pendurado e sem conseguir sair. Com certeza, a prática do fora de estrada estaria em muito comprometida. Para solucionar esse problema foi criado o diferencial de escorregamento progressivo ou positraction.(continue lendo).

Via Fora de Estrada

Vídeo de apresentação do Stark



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29/10/2006

Clássicos: DKW Candango

O "MUNGA" NO BRASIL


Em 1958, quando na Alemanha o Munga recebia ainda modificações e ia se popularizando gradativamente, o Brasil viu nascer um novo jipe. A Vemag, que já lançara o automóvel e a perua DKW com o pipocante motor 1000 de dois tempos, trazia então esse novo veículo que seria logo batizado de Candango. Sem dúvida um nome tão feio quanto o do seu irmão europeu, mas necessário devido a problemas em relação ao pretendido Jipe, já legalmente registrado pela Willys, apesar da ortografia diferente - Jeep.

Numa alusão aos incansáveis trabalhadores que construíram Brasília - fortes e resistentes - o nome Candango ganhou forças e logo identificava o novo jipinho - como alguns ainda insistiam em chamá-lo , que além do estranho nome era inigualável em aparência e também em barulho.

De início, todos os modelos fabricados possuíam tração integral permanente. Após 1960, veículos com tração 4x2, dianteira, também foram fabricados visando uma performance em terrenos não-acidentados mais adequada. Possuindo o mesmo motor do Munga, o Candango recebeu no Brasil apenas uma modificação de vulto, que foi uma capota de aço e, posteriormente, a introdução de quatro portas. Além disso, no modelo 4x4, a reduzida podia ser engatada com o veículo em movimento(continue lendo).

Links: DKW VEMAG, CLUBE DO CANDANGO, 1960 DKW Munga brochure.

Snorkel para JPX Montez


Faça você mesmo seu snorkel

Via Mundo JPX

27/10/2006

Mahindra investirá R$ 30 mi em fábrica de Manaus

O Salão de São Paulo revela duas marcas que vão fabricar no país em 2007. Juntas, a brasileira Tac (Tecnologia Automotiva Catarinense) e a indiana Mahindra planejam investir cerca de R$ 45 milhões em linhas de montagem de veículos "off-road".

A planta da Tac -empresa 100% brasileira- foi construída em Joinville (SC) para montar 180 utilitários esportivos por mês a partir de março. "Em dois anos, vamos aumentar a capacidade mensal para 400 carros", diz Adolfo Cesar dos Santos, presidente da Tac.

Segundo ele, desde 2002, já foram investidos cerca de R$ 9 milhões na fábrica catarinense e estão previstos mais R$ 6 milhões para a fase de ampliação da linha de produção e para a construção de um centro de distribuição de peças.

O jipe Stark usa componentes já feitos para as grandes montadoras. "Estamos estudando acordos com a Volkswagen [que fornece o motor] para usar as suas concessionárias como pontos de assistência técnica e de distribuição de peças." Já a Mahindra se aliou ao grupo brasileiro Bramont, que monta as motos americanas Garini na Zona Franca de Manaus, para produzir, no mesmo local, uma picape (que vai custar R$ 72 mil) e um utilitário esportivo (R$ 85 mil).

Sanjeev Mohoni, vice-presidente da divisão automóveis da Mahindra, acredita que os R$ 30 milhões para ampliação da fábrica da Bramont sejam suficientes para gerar 120 empregos diretos e produzir 2.400 veículos em 2007, numa área total de 120 mil m2. Segundo ele, a marca fabricou 150 mil carros em 2005 na Índia.

No Brasil, a marca planeja abrir 25 concessionárias nos próximos 12 meses, com pontos-de-venda e assistência técnica de grupos já consolidados no mercado. "Definir os parceiros e os pontos-de-venda são nossos maiores desafios no Brasil", afirma Mohoni(continue lendo).

Via Clipping Ministério do Planejamento

Como destruir uma Cherokee Sport

26/10/2006

Curiosidade: um 4x4 feito em casa



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Via UFJF DEFESA

Salão do Automóvel: Jipe Stark

Novas fotos do Stark, no Salão do Automóvel de São Paulo




O jipe Stark foi desenvolvido pela TAC (Tecnologia Automotiva Catarinense)




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Manuais dos jipes JPX

Manuais disponíveis sobre JPX, alguns catálogos de peças e boletins técnicos além de reportagens e folders, no site Mundo JPX.

25/10/2006

Fotos da Cherokee Sport 2008

Jeep Liberty 2008

Jeep Liberty 2008


Chegam as primeiras imagens do Jeep Cherokee Sport (Jeep Liberty nos EUA) modelo 2008. O desenho está mais anguloso que o modelo atual. Nas fotos, é possível compara-lo com o modelo 2006(continue lendo).

Jeep Liberty 2008

Jeep Liberty 2008

Via BlogsdeAutos.com

24/10/2006

Salão do Automóvel: Novo Wrangler

Jeep


O Wrangler, herdeiro de 60 anos de tradição do imortal Jeep, volta ao mercado brasileiro totalmente remodelado. Com o preço definido em cerca de 100 mil reais, começa a ser distribuído até o final do ano. A nova geração do Wrangler traz o novo motor V6, de 3,8 litros.

23/10/2006

Download do Manual do proprietário

Manuais do proprietário, tabelas de lubrificação, manual de marcação do Exército, manual do Jeep Bernardini, etc. No formato Adobe Acrobat, para download no site Rolo4x4.

Via Rolo4x4

20/10/2006

Clássicos: Moke, o irmão aventureiro do Mini



Derivado do Mini britânico, o jipinho Moke surgiu com fins militares, mas conquistou usuários civis mundo afora
Via BCWS

19/10/2006

Artigo: Fabricação de links de Suspensão



Nos últimos cinco anos, suspensões por links têem se tornado muito populares, e isso se deve a uma boa razão, elas oferecem não somente a melhor performance, mas também a maior flexibilidade. Projetando uma suspensão multi-link, você tem maior controle sobre como ela trabalha e também maior facilidade no posicionamento de componentes próximos, como freios, escapes e barras de direção. Contudo, devido a sua localização e ao contato com rochas ao qual esta sujeita, ela pode ser um tanto quanto vulnerável. Combinando isso ao trabalho crítico que tem os links, de fixar e posicionar os eixos, sobretudo em sistemas de alto torque. Poucas coisas podem ser mais desagradáveis do que um link entortado ou empenado, e terminais ou buchas destruídos durante uma trilha.

Muitos experimentaram essa frustração, e muitos perguntam: Como e com que material devo fabricar minha suspensão? Este artigo pretende fornecer algum esclarecimento a respeito(continue lendo).
Via 4x4 Brasil

16/10/2006

5ª etapa do brasileiro de Rock Crawling



Fotos e vídeo da 5ª etapa do campeonato brasileiro de Rock Crawling 2006

14/10/2006

Stark, o novo 4x4 brasileiro


O nome é alemão, mas a tecnologia é nacional, com DNA catarinense. O novo veículo off-road, com tração nas quatro rodas, produzido no Brasil se chama Stark. A primeira unidade fabricada pela empresa Tecnologia Automotiva Catarinense (TAC) foi apresentada ontem para empresários e imprensa, na Associação Empresarial de Joinville.

A tradução de "forte" para a sua identidade condiz com a proposta a que ele se aplica. O carro é direcionado a um público que aprecia aventuras fora da estrada. Porém, seu design inovador para a categoria proporciona um equilíbrio de modernidade, conforto e sofisticação, que fazem com que seja bem apreciado em vários cenários(continue lendo).


Via Diário Catarinense

11/10/2006

Antigos Jeeps americanos


O site Early CJ5 é focado nos Jeeps CJ-5 e CJ-6 fabricados nos Estados Unidos por Willys, Kaiser, e AMC; produzidos de 1955 até 1975. Os Jeepster Commandos também são cobertos.

09/10/2006

Faça você mesmo: Snorkel para jipe




Esse snorkel é muito resistente, até mais que alguns encontrados no mercado, e a grande vantagem: sai mais barato. A montagem é simples, apesar de precisar de alguns itens um pouco mais dificil de se encontrar,




dica do site Trilha 4x4

07/10/2006

Jeep Anfíbio X Fusca Anfíbio (Schwimmwagen)


GPA e Schwimmwagen

Clássicos: O subestimado jipe CBT Javali

O Javali é um talento desperdiçado, mas com grande potencial.Desperdiçado porque poderia ter evoluído. Mas não se podia esperar muito de um veículo 4x4 que era vendido ao mesmo preço do popular da época, o Chevette.

Uma lataria, chassis e longarinas absurdamente fortes e bem soldadas, um conjunto de feixes de molas bem estruturado ainda que seja tecnologia antiga.Um espaço interno inigualável aos jipes do gênero de qualquer lugar do mundo.Pecou na sua simplicidade e no seu jeito bronco de ser destinado a poucos que poderiam dominá-lo. Um sistema mecânico simples e bruto, mas bastante confiável.Ótimos freios à disco originais, ótimos diferenciais(continue lendo).
Via voudejeg

03/10/2006

Dicas de como comprar um jipe


Comprar um jipe é sempre um exercício de paciência. Tem que se procurar muito, pesquisar, olhar cada detalhe, conversar bem com o proprietário, para evitar problemas depois.Não vamos aqui falar de coisas óbvias - como ferrugem, vazamentos de óleo e água, escapamento "melado" e fumacento - visto que estes detalhes são facilmente notados.

Como qualquer veículo usado certos cuidados são básicos. Entretanto, por ser um veículo que proporciona usos diversos e inspira a passeios em locais de difícil acesso, sua manutenção é algo que deve ser muito bem feita, ou terá problemas com certeza. Seja um Samurai, um JPX, um Engesa, um Jeep Willys ou Ford, um Bandeirante, um Niva, um Pajero, um Vitara ou qualquer outro, os principais componentes precisam ser criteriosamente analisados(continue lendo).

Via Universo Off-Road